Revista Nº 13

Índice

  • 6 - Viver a Cabala
  • 8 - O Ano das possibilidades
  • 10 - O propósito
  • 16 - Espiritualidade ativa  
  • 24 - Olhar para dentro
  • 26 - 2000 razões para seguir 13 sugestões  
  • 28 - Quem te deixou assim, Homem?
  • 30 - As Lendas japonesas
  • 34 - A importância da Vitamina D
  • 36 - A saúde através do Ph dos alimentos
  • 38 - Aromaterapia
  • 44 - Ventosaterapia
  • 48 - Brincar ao Yoga
  • 50 - Meditação Raja Yoga
  • 54 - Hipnose
  • 56 - Terapeutas
  • 58 - Projetos
  • Sistema Anura
  • Centro de Haloterapia do Porto
  • (re)integrar – Associação de reabilitação psicossocial
  • 64 - Estante

   

Revista Nº 13 - Janeiro/ Fevereiro/ Março 2013

Editorial

Os símbolos são uma das primeiras expressões da comunicação da humanidade e são a representação de uma ideia servindo como definição concreta de algo abstrato.

Entrámos numa fase de grande mudança, em que os símbolos podem levar-nos a uma ligação mais profunda com as nossas convicções e crenças, unindo pessoas de diferentes culturas e religiões. São uma força universal, construindo, assim, uma grande etapa na nossa história evolutiva.

Podemos falar de vários símbolos, como o do cristianismo, que teve origem no judaísmo, e que se difundiu de tal forma que surgiram cada vez mais ramificações da doutrina. A cruz, que se tornou um símbolo tão forte dessa religião, era antes considerada pagã, não sendo aceite por muitas igrejas. Mais tarde, tornou-se um símbolo de fé, representando para os católicos e ortodoxos o sacrifício de Jesus Cristo; para os protestantes, a ressurreição.

O tai ji é um dos símbolos do taoísmo, também conhecido como yin yang, que seriam as duas metades do círculo. Simboliza a união das forças opostas e complementares, que representam o equilíbrio do universo.

O pentagrama, a estrela de David, a cruz celta, os símbolos zodiacais, do Deus do Sol, do Reiki, da Cabala… que esta edição destaca.

Um dos símbolos muito conhecidos atualmente é o omkar, do hinduísmo. É formado por quatro partes que representam os estados da consciência humana: o de vigília, o de sono profundo, o do sonho e o da consciência absoluta. Lê-se om (aum), palavra que forma o mantra mais importante do hinduísmo e é considerado o som que criou a terra, o corpo sonoro do absoluto.

As várias informações e culturas acabaram por vulgarizar certos símbolos, cujo verdadeiro significado pode até ter-se perdido. No entanto, não podemos esquecer que os símbolos eram, no princípio, uma forma de expressão do que se passava na mente humana, de acordo com suas vivências.

Podemos dizer que, de certa forma, os símbolos continuam a ter força e valor. É quem os usa que lhes vai atribuir seu verdadeiro significado.

De coração para coração

Maria de Fátima Ribeiro



Fotos

Lançamento de edição Nª 13
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