Maria João Mesquita

O que é a Astrologia?

Por Maria João Mesquita em Dezembro de 2024

Tema Desenvolvimento Pessoal / Publicado na revista Nº 39

Muitos interrogam-se o que é a Astrologia, quais as suas origens e para que serve esta “ciência”, ainda tão contestada nos dias de hoje.

Na verdade tudo o que aqui está escrito não tem uma base de pura verdade, pois as opiniões divergem e ainda hoje historiadores e cientistas dividem-se nas mais controversas opiniões. Vamos tentar simplificar, falando do que nos parece ser mais interessante, sem nos determos em grandes detalhes. 

A palavra “Astrologia” vem do grego “Astron” que significa astros e “Logos” que significa estudo, portanto “estudo dos astros”. 

A sua história perde-se no tempo. Pensa-se que terá surgido no IV Milénio a.C., na cidade de Ur, na Mesopotâmia. 

O seu povo, os Sumérios, interessava-se em particular pela observação do céu e pelo posicionamento dos astros. Construíram torres de sete metros, chamadas “Zigurates”, para poderem observar e estudar os céus com maior precisão. Nesses estudos perceberam que era possível calcular a posição dos astros e dos planetas e prever alguns acontecimentos do quotidiano, como por exemplo, o aparecimento de pestes, as cheias dos rios, o apogeu ou queda de Reis e até mesmo o desenvolvimento da agricultura e a criação dos animais. 

Para que estes estudos não fossem perdidos, começaram a registá-los em pequenas tábuas de argila seca, que foram sendo descobertas por arqueólogos, ao longo do tempo.

Os sacerdotes caldeus (povo do sul da Mesopotâmia) faziam previsões e cálculos, tendo deixado igualmente registos de que o Sol e a Lua cruzavam sempre as mesmas constelações dentro de uma faixa celeste que chamaram de Caminho de Anu, que significa o caminho do Centro, o caminho de Deus e das Estrelas.

Reza a história que foi por esta altura, talvez 668-627 a.C., que foi escrita a primeira grande obra sobre Astrologia, o Enuma Anu Enlil. Nas suas 70 tábuas de argila, esta obra contém milhares de presságios e foi a grande referência utilizada pelos astrólogos da Assíria e da Babilônia (Mesopotâmia). 

Vários fragmentos de documentos encontrados mostram que as previsões eram feitas não só com base no movimento do Sol e da Lua, mas também dos planetas, de cometas, meteoros e outros fenômenos. 

Mesmo as condições atmosféricas ao começo do dia, que possivelmente era medido a partir do pôr-do-sol, indicavam como seria o dia seguinte. Os eclipses também eram um dos mais importantes elementos para prever acontecimentos futuros. 

A conquista do antigo Egipto por Alexandre , O Grande, foi um marco muito importante no desenvolvimento da cultura, filosofia e da Astrologia. Foi quando surgiu a primeira Carta Astrológica, desta vez já com referência a “graus”, isto é, a distância entre os planetas.

Sabemos que a herança astrológica deixada pelos antigos Egípcios é ainda hoje de um valor e de uma sabedoria incalculáveis. Eram excelentes observadores e muito precisos a marcar o tempo. Dizem que foram os primeiros a criar o Zodíaco, com os 12 meses do ano e 12 signos, que terá sido pintado por vários artistas no tecto do Templo de Hathor, na pequena cidade egípcia de Dendera. 

O Zodíaco de Dendera é considerada a peça mais importante das Antiguidades Egípcias e encontra-se no Museu do Louvre, em Paris.

Como sabemos, a palavra Zodíaco significa literalmente “ círculo dos animais”, o que nos permite perceber a associação dos animais aos signos astrológicos com que lidamos atualmente, no Ocidente. (carneiro, touro, caranguejo, leão, etc….)

Os egípcios consideravam a astrologia uma das ciências mais importantes das suas vidas e não saíam de casa sem antes consultarem as previsões do Deus do seu signo. 

Podemos ver como é que a influência dos astros no destino do Homem tomou aqui umas proporções significativas, cuja influência se faz sentir ainda hoje no Ocidente. 

Curiosidade: Conheça o seu signo egípcio e descubra, no final deste texto, qual a divindade egípcia que rege o seu destino. (a) *

Grécia e Roma são também dois países onde se destacam grandes filósofos e astrólogos. Dizem que os Gregos foram os primeiros a traçar horóscopos individuais, tendo por base a posição dos planetas no momento do nascimento. Algumas figuras históricas, como Júlio César e Pompeu, acreditavam firmemente na astrologia. 

Foi fundada uma escola de Astrologia, na ilha grega de Kos, e várias figuras importantes contribuíram para a propagação e para a evolução desta ciência. Aristóteles difundiu a ideia de que os quatro elementos – fogo, terra, ar e água – influenciavam o comportamento humano, Hiparco descobriu a precessão dos equinócios e  Cláudio Ptolomeu escreveu um dos mais importantes livros sobre Astrologia, o Tetrabiblos, onde dizia acreditar que as estrelas e os planetas influenciavam os nossos padrões de comportamento. Inclusive chegou a afirmar que as estrelas determinavam a nossa nacionalidade, a estatura e até as deformações congénitas.

Uma das mais completas fontes dos registros gregos de astrologia foi compilada no final do século passado por uma equipe de estudiosos, e chama-se “catálogo grego dos registros astrológicos”.

Não podemos deixar de fazer referência ao tão conhecido Deus grego Hermes Trismegisto, que terá escrito o livro “Kaibalon- os sete princípios do universo e da Astrologia”.

Em Roma, a Astrologia era consultada não só pelo povo, mas também por reis e rainhas. Sabe-se que o Imperador Augusto mandou cunhar moedas com o seu signo!

Não obstante, Roma estava repleta de contradições e disputas, sobretudo políticas e religiosas e com a ascensão do Imperador Cláudio ao trono, muitos astrólogos foram expulsos de Itália. 

Com a queda do Império Romano ( 476 D. C. )  a astrologia já era considerada uma “arte de bruxaria” ou superstição, facto que levou a Igreja Católica a condená-la, ignorando as referências astrológicas no Evangelho de Lucas (os reis magos). Afinal já não fazia sentido acreditar que teria sido uma estrela “divina” que guiou os reis magos até Belém….?

A época do Renascimento também foi um período conturbado em termos de culturas, religiões e filosofias e aqui a Astrologia continuou a estar desacreditada.

Na Passagem da Idade Média para a Idade Moderna e com o desenvolvimento de métodos científicos, o homem descobre-se como o construtor do próprio mundo, e a visão de um mundo controlado por Deuses cai por terra. Com a teoria “revolucionária “ de Copérnico, de que era o Sol e não a Terra o centro do sistema solar, Astrologia e Astronomia iniciaram a inevitável separação. 

A partir de 1650 nenhum astrónomo, com a exceção de Flam Stead ( criador do observatório de Greenwich ) acreditava na Astrologia. Em 1665 a Astrologia deixou de ser oficialmente reconhecida como disciplina em Universidades, mas nunca deixou de ser exercida por muitos filósofos e teólogos, por toda a Europa, sobretudo em Itália, França e Inglaterra. Espalhou-se também pela América.

Como se sabe, a Astronomia, que literalmente significa “ a lei dos astros”, é o estudo científico dos fenómenos celestes, sendo a Astrologia uma filosofia intuitiva, detentora de uma linguagem e uma simbologia muito próprias, onde se acredita existir uma estreita relação entre a posição dos astros e planetas e a personalidade do ser humano. Digamos que o astrónomo consegue, através de técnicas diversificadas, explicar com exatidão o movimento dos corpos celestes. O astrólogo interpreta esse movimento relacionando-o com as características do ser humano, partindo do princípio que existe uma sincronia entre o sistema solar e a vida humana. 

Para o Astrólogo, os ciclos planetários são como Deuses. Há, portanto, toda uma influência cósmica invisível que atua no ser humano, durante toda a sua vida. 

A Astrologia será sempre uma ponte entre o técnico e o simbólico, entre uma realidade concreta e uma não-racional.

Todos sabemos que as marés podem ser calculadas pelo movimento do Sol e da Lua e que a Lua, nas suas diversas fases, influencia os ciclos hormonais da Mulher, então ousamos perguntar: por que razão não poderão os corpos celestes funcionar como “relógios do destino” do homem na Terra?

(a)

Horóscopo egípcio nas páginas seguintes

DATA SIGNO                  ATRIBUTOS                           Signo Ocidental

16/07 a 15/08                   Rá  Deus do Sol                    Leão

16/08 a 15/09                  Neit  Deusa da Caça                   Virgem

16/09 a 15/10                  Maat  Deusa da Verdade            Libra

16/10 a 15/11                  Osíris  Deus da Renovação            Escorpião

16/11 a 15/12                  Hathor Amor e Adivinhação    Sagitário

16/12 a 15/01                  Anúbis  Guardião dos Mortos    Capricórnio

16/01 a 15/02                  Bastet  A Deusa Gata             Aquário

16/02 a 15/03                   Taueret Deusa da Fertilidade     Peixes 

16/03 a 15/04                    Sekhme  A Deusa Leoa              Áries

16/04 a 15/05                    Ptah Criador Universal              Touro

16/05 a 15/06                    Toth Deus da Escrita              Gêmeos

16/06 a 15/07                    Ísis Deusa Mãe Cósmica              Câncer

Rá (de 16/07 a 15/08)

Rá é a divindade principal do panteão egípcio. Está associado ao Sol e é considerado como o pai de todos os outros deuses. As pessoas nascidas sob o signo de Rá são fortes, determinadas e criativas. Possuem uma energia muito forte e têm habilidade de sobra para lidar com as dificuldades. As únicas coisas que arrasam estes seres tão fortes são a perda e a rejeição, pois não suportam fracassar. Mas, passada a onda inicial de tristeza e depressão, reerguem-se como a Fénix que renasce das cinzas e se dispõem a enfrentar novos e estimulantes desafios.

Neit (de 16/08 a 15/09)

Neit é a deusa da abundância. Cuida dos campos, da colheita e da caça. É a protetora dos deuses e guardiã das almas dos mortos, a quem ela acompanha rumo à morada definitiva. As pessoas nascidas sob o signo de Neit são pacientes, disciplinadas, práticas e objetivas. Não gostam de subterfúgios e não toleram mentiras. Possuem uma inteligência refinada e são capazes de cuidar de tudo detalhadamente. Exigem muito delas mesmas e também dos outros, pois gostam de perfeição e acreditam que a ordem e o trabalho árduo são à base de tudo. Quando traçam uma meta, fazem de tudo para alcançá-la. Cuidadosos, sinceros, bons companheiros e dedicados, os nativos de Neit estão dispostos a oferecer o melhor de si e esperam ser recompensados na mesma moeda.

Maat (de 16/09 a 15/10)

Maat é a deusa da justiça, da verdade e do equilíbrio. As pessoas nascidas sob o signo de Maat não toleram a injustiça. Passam a vida a cultivar relações harmoniosas e esforçam-se para viver sempre em equilíbrio. Em nome dessa filosofia, aprendem a ser diplomáticas e raramente se deixam abalar por intrigas ou fofocas. Por causa dessa força de caráter e de seu charme peculiar, freqüentemente se transformam na "melhor amiga" de seus amigos, na confidente, na conselheira que sempre tem algo bom e útil para dizer. Pena que nem sempre tenham a mesma lucidez para lidar com seus próprios problemas: um tanto inseguros, os filhos de Maat hesitam em tomar decisões e perdem ao colocar o seu destino nas mãos de outras pessoas.

Osíris (de 16/10 a 15/11)

Osíris é o rei dos deuses. Acima dele, existe apenas Rá, o Sol. Foi o primeiro faraó do Egito. As pessoas nascidas sob o signo de Osíris são justas, sábias e profundas. Possuem um poder espiritual muito forte, trata-se de um "presente" oferecido pela deusa Ísis aos protegidos do seu esposo. Caracterizam-se pelo seu temperamento forte, por vezes explosivo, pela sensualidade acentuada e pela persistência. Lutam com garra e energia pelas coisas que querem, e nunca se acomodam a uma situação pouco satisfatória. Quando contrariadas, podem tomar medidas extremas, pois Seth, o irmão mau de Osíris, por vezes lança o ciúme e a agressividade no coração. Ouvir a intuição e respeitar os próprios instintos são atitudes fundamentais para que os filhos de Osíris conquistem a felicidade e o sucesso.

Hathor (de 16/11 a 15/12)

Hathor é a deusa da alegria. Os seus domínios são a arte, a beleza, a dança e a música, assim como as viagens e o conhecimento superior. Protege os corações apaixonados e concede fertilidade às mulheres. É retratada como uma mulher bela, mas na sua cabeça existe um par de chifres, símbolo da parte animal que há em cada ser humano. As pessoas nascidas sob o signo de Hathor são generosas, sensuais, exuberantes, sinceras e encantadoras. Possuem muita vitalidade e perseguem os seus sonhos com garra e idealismo. Às vezes, ficam a perder devido ao exagero e excessiva boa-fé – por isso, aliás, são alvos constantes dos aproveitadores, e necessitam de estar atentas para não se deixarem enganar ou explorar. Quando enfrentam dificuldades, ficam mal-humoradas e descarregam a sua irritação em cima de quem for mais próximo.

Anúbis (de 16/12 a 15/01)

Anúbis é o deus que julga os seres humanos no momento da morte. O seu instrumento de trabalho é a balança da verdade, na qual coloca as almas dos mortos e avalia se merecem castigo ou salvação. As pessoas nascidas sob o signo de Anúbis são inteligentes, perseverantes e determinadas. Lutam com afinco pelo sucesso financeiro e profissional, mas geralmente demoram a colher os frutos dos seus esforços. Tudo porque têm uma missão importante: trabalhar! E, se por acaso alcançassem as suas metas cedo demais, poderiam acabar desviando-se dessa rota. Quando deparam com alguma coisa que consideram "errada", podem assumir o papel de juizes e agir de forma implacável, sem permitirem o diálogo ou a justificação.

Bastet (de 16/01 a 15/02)

Bastet é a deusa-gata, uma das esposas de Rá. Representa o poder benéfico do Sol e a força selvagem que dá coragem e ousadia. Era invocada nas alturas de dificuldade e o seu culto era um dos mais difundidos no Antigo Egito. As pessoas nascidas sob o signo de Bastet são extremamente bondosas, costumam aderir a grandes causas, pois o seu desejo é servir à humanidade. Amigas leais, fazem esforços surpreendentes para ajudar aqueles que amam. No entanto, gostam de sentirem-se livres e, tal como os felinos, preferem ser acariciados apenas quando sentem vontade. O lado negativo da sua personalidade deve-se a uma certa rebeldia, que às vezes assume grandes proporções, levando-as a atitudes insensatas e até irresponsáveis.

Taueret (de 16/02 a 15/03)

Taueret é a deusa da fertilidade. Protege as parturientes e as crianças, bem como as fêmeas prenhes de todas as espécies. As pessoas nascidas sob o signo de Taueret são liberais, generosas, compreensivas e tolerantes. Têm uma energia espiritual muito forte e podem manifestar dons mediúnicos. Sensíveis ao extremo, magoam-se com facilidade, podendo inclusive fazer verdadeiras tempestades em copo d'água quando percebem que o seu amor e dedicação não estão a ser retribuídos com a mesma intensidade. Podem enfrentar dificuldades materiais porque são pouco hábeis para lidar com dinheiro.

Sekhmet (de 16/03 a 15/04)

Sekhmet é a deusa da guerra. Possui força e coragem e tem como missão proteger o deus Rá e o faraó. Certa vez, Rá ordenou a Sekhmet que castigasse a humanidade devido à sua desobediência. A deusa executou a tarefa com tamanha fúria que o deus Rá necessitou de a embebedar com cerveja para que ela não exterminasse a raça humana. Desta forma, as pessoas nascidas sob o signo de Sekhmet são ousadas e corajosas. Adoram enfrentar novos desafios, mas pecam pela falta de obstinação. Aliás, é comum iniciarem um projeto de forma animada e abandonarem-no precisamente quando começa a dar frutos, isto é, quando deixa de ser um risco e a torna-se previsível. Isso também se aplica aos relacionamentos: a paixão é a sua grande procura. Exuberantes, enérgicas, um tanto quanto autoritárias, as pessoas de Sekhmet necessitam de aprender a arte da diplomacia e da tolerância, e a controlar a agressividade.

Ptah (de 16/04 a 15/05)

Ptah é o grande mago, senhor da serpente e das criaturas da água, símbolo supremo da fertilidade feminina. É ele quem dá vida aos homens e a todos os seres da Terra. As pessoas nascidas sob o signo de Ptah são pacientes e perseverantes. Apreciam o conforto material e procuram a estabilidade a todos os níveis. Na vida amorosa, nas finanças, no sector profissional. Quando colocam uma idéia na cabeça, não há nada que as faça desistir, e essa teimosia por vezes transforma-se num obstáculo ao seu crescimento pessoal. Isso porque não admitem os seus próprios erros e deixam de aprender com a experiência alheia. Contudo, quando um nativo de Ptah exercita bem o seu lado espiritual, transforma-se numa pessoa única, especial.

Toth (de 16/05 a 15/06)

Toth é a divindade que simboliza a inteligência aguda e a sabedoria. Foi Toth quem inventou todas as ciências, bem como a fala e a escrita. As pessoas nascidas sob o signo de Toth são comunicativas, inteligentes, mentalmente ágeis e ativas. Cultivam os mais diferentes relacionamentos e aprendem um pouco com cada um deles: tiram lições da sabedoria dos mestres, da racionalidade dos cientistas, da simplicidade dos humildes. Não toleram sentir-se presas ou controladas, e isso as leva a uma certa inconstância no amor. Habilidosas, têm talento para executar trabalhos artesanais ou que exijam atenção aos detalhes. São boas professoras, embora se mostrem um tanto impacientes.

Ísis (de 16/06 a 15/07)

Ísis é a deusa egípcia mais importante. As pessoas nascidas sob o signo de Ísis são sensíveis, amorosas, sinceras e incapazes de guardar rancor. Possuem um forte instinto maternal e costumam cultivar um relacionamento bastante intenso com a família, além de serem "mães e pais" de todos os amigos. Têm imaginação fértil e talento para as artes e para a escrita, pois conseguem captar e traduzir as sutilezas do amor, da vida, da existência. Fiéis, tolerantes, gostam de saber que são amadas e sacrificam-se por aqueles que lhes são caros. Apreciam o conforto e a tranquilidade, inclusive, preferem um amor estável aos arrebatamentos da paixão.

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