Daniel José Ribeiro de Faria

CRISTO E BUDA: FARÓIS DA LUZ UNIVERSAL (Parte II)

Por Daniel José Ribeiro de Faria em Setembro de 2024

Tema Espiritualidade Moderna / Publicado na revista Nº 37

Ortopraxia

Tanto Jesus quanto Siddhartha priorizaram a prática ética (ortopraxia) em vez de formulações teológicas ou filosóficas profundas. 

Tanto Jesus como Siddhartha Gautama apresentam uma mensagem de libertação (o evangelho; o dharma) que implica dos seres humanos uma mudança de atitude perante a vida (metanoia ou conversão; andar contra a corrente) e uma postura de plena confiança (fé; sharaddha).

Siddhartha Gautama ensinou práticas éticas e meditativas como parte do Nobre Caminho Óctuplo, focando na transformação pessoal e na superação do sofrimento. 

Jesus enfatizou o amor ao próximo, o perdão e a vivência, conforme os mandamentos de Deus, enfatizando a ação correta sobre a crença correta.

A relevância da ideia do caminho para o desenvolvimento espiritual

A ideia do "caminho" para o desenvolvimento espiritual é fundamental para ambos os mestres.

Siddhartha Gautama apresentou o Nobre Caminho Óctuplo, uma via prática para a libertação do sofrimento, central nos seus ensinamentos. 

Jesus referiu-se frequentemente ao "caminho", que representa uma nova forma de viver, baseada no amor incondicional pelo Divino e pela humanidade.

A primeira designação para o movimento dos seguidores de Jesus foi "o Caminho", conforme está relatado no Novo Testamento. 

Este termo simboliza uma nova maneira de viver, fundamentada nos valores do amor incondicional, compaixão, altruísmo e desapego. 

Seguir o "Caminho" envolve um processo profundo de transformação espiritual, cujo objetivo é alcançar a libertação e a santidade do ser humano.

Nos ensinamentos de Siddhartha e de Jesus, existem três pontos de contactos sobre a ideia do caminho: 

- Uma nova forma de ver a vida, de acordo com os valores do amor incondicional, da compaixão, do altruísmo e do desapego; 

  - Um processo psíquico e espiritual de transformação, através da experiência espiritual e de mudança interior, que implica “o abandono ao apego” (Siddhartha) e o “tomar a sua cruz” (Jesus) compreendido como símbolos para a transformação radical do modo de ser; 

     - O resultado do processo de transformação e libertação é a santidade do ser humano. Siddhartha pretende que cada ser humano se torne um bodhisattva, cuja principal caraterística é a compaixão. Por seu turno, Jesus apelou em diversas ocasiões à perfeição ética e espiritual, preconizando que cada ser humano assuma a sua essência divina.


O discipulado

Há um paralelismo no chamamento para os discípulos. Ambos os mestres foram bastantes exigentes. As instruções aos discípulos têm grandes semelhanças. Foi proposto aos discípulos que renunciassem a bens materiais e a pensamentos de prazer, conforto e segurança. Foi-lhes inclusive solicitado que relativizassem os laços familiares. Para os discípulos, ambos os mestres partilhavam um conhecimento mais profundo, enquanto falavam às multidões através de parábolas. Finalmente, cada um organizou os seus discípulos e enviou-os ao mundo para levarem a sua mensagem. 

Os atributos

Ambos os mestres tinham caraterísticas humanas e supra-humanas, inclusive divinas. Prepararam os seus seguidores mais próximos para a sua morte terrena, um facto muito humano, permitindo-lhes testemunhar a transfiguração, na qual os seus seres tornaram-se extraordinariamente resplandecentes. Os textos sagrados descrevem-nos como manifestantes da Divindade que vieram para servir a humanidade. Ambos combinam humanidade com divindade, na medida em que a sua vida e obra manifestam a divindade e o elevado potencial inerente a todos os seres humanos. 

A cura

As escrituras e as artes retratam os feitos extraordinários de Jesus e de Siddhartha. As escrituras budistas consideram que os poderes miraculosos de Siddhartha derivam da virtude espiritual e do aperfeiçoamento mental, enquanto as escrituras cristãs consideram os milagres como manifestação do poder infinitamente criador e curador do Divino concretizado através dos seres humanos. Existem milagres notavelmente semelhantes. Jesus multiplicou pães e peixes para 5.000 pessoas, enquanto Siddhartha alimentou 500 pessoas com um número reduzido de bolos. Ambos curaram pessoas das suas enfermidades físicas, psíquicas e espirituais. E ambos ficaram incomodados quanto as pessoas pediam insistentemente milagres para reforçar a sua fé. 

A deificação

Progressivamente, foi atribuído a Jesus e a Siddhartha um estatuto supra-humano e inclusive divino. 

O cristianismo original via Jesus, o Cristo, como a manifestação humana por excelência da Sabedoria Divina, da qual podemos ter a experiência no Espírito. Um ser iluminado e iluminador, dentro da tradição dos profetas de Israel, homens e mulheres que foram emissários da Sabedoria Divina.

Segundo o cristianismo original, sobretudo nas suas linhagens judeo-cristãs e gnósticas, Deus manifestou-se de forma especial, mas não exclusiva, na figura de Jesus, pois cada um ser humano é uma centelha da Divindade.  

Contudo, passou posteriormente a ser considerado como Filho Unigénito de Deus e finalmente Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, segundo as fórmulas dogmáticas aprovada no Concílio de Niceia, em 325, e nos concílios subsequentes. 

No budismo, houve igualmente um processo gradativo de divinização. Siddhartha foi também considerado como a manifestação terrena do Buda celestial ou cósmico, passando inclusivamente a ser mencionado como “Deus dos deuses”. 

Ambos os mestres não reconheceriam nesta linguagem exacerbada e dogmatizada. Nas suas vidas terrenas, eles recusaram qualificações mais suaves. Jesus discorda que o chamem de “bom mestre”, considerando-o uma atributo próprio da Divindade e Siddhartha rejeitou qualificações elevadas acerca de si próprio. 

Em ambos os casos, o processo de deificação reflete o profundo impacto espiritual nos seus seguidores, durante e após as suas vidas terrenas. 

AS DIFERENÇAS ENTRE CRISTO E BUDA

A principal diferença entre ambos os mestres consiste na presença de uma forte dimensão sociopolítica na vida e mensagem de Jesus, algo que não se encontra na trajetória de Siddhartha.

A missão de Jesus era promover o Reino de Deus, uma utopia de libertação integral do ser humano. Isso envolvia desafiar os poderes políticos e religiosos do seu tempo. Jesus criticava abertamente as estruturas iníquas de poder, as injustiças sociais, a hipocrisia religiosa e a opressão. Essa postura desafiadora levou à sua morte trágica. 

Jesus pregava sobre o Reino de Deus como uma realidade presente e futura, que implicava uma transformação radical das relações humanas e sociais. Os seus ensinamentos sobre amor ao próximo, perdão e justiça social visavam criar uma sociedade mais justa e compassiva.

Jesus seguiu a tradição dos profetas de Israel, que tinham sido vozes de protesto espiritual e social, denunciando a corrupção, a injustiça e a idolatria, clamando por uma vida conectada com o Divino e reta de ponto de vista espiritual e ético.

Em contraste, a vida e os ensinamentos de Siddhartha Gautama, o Buda, não têm a mesma ênfase sociopolítica que caracterizou a missão de Jesus.

A abordagem de Siddhartha era essencialmente existencial e introspetiva. Focou-se na transformação pessoal e na superação do sofrimento humano através da realização da iluminação. O seu caminho espiritual, o Nobre Caminho Óctuplo, era um guia para a transformação pessoal e a cessação do sofrimento, sem envolvimento direto nas questões políticas e sociais do seu tempo.

As origens sociais e contextos histórico-culturais de Jesus e Siddhartha explicam as suas diferenças.

Jesus nasceu numa família humilde, embora fosse descendente da linhagem real de Israel, o que conferia a ele uma conexão simbólica com a realeza, mas sem os privilégios materiais associados. A sua origem humilde permitiu que ele se identificasse profundamente com os marginalizados e oprimidos da sua sociedade. Além disso, Jesus nasceu e viveu em Israel, um território dominado pelo Império Romano, a maior potência mundial do seu tempo. 

Siddhartha Gautama nasceu numa família real e teve uma educação privilegiada. A Índia da época de Siddhartha não era uma realidade politicamente unificada, sendo constituída por diversas entidades políticas. A sua renúncia ao mundo material foi uma escolha deliberada para buscar a verdade espiritual. Esse contexto permitiu distanciar-se das questões políticas e sociais imediatas, concentrando-se na busca da iluminação pessoal.


AS TRÊS MANIFESTAÇÕES DO BUDA E DO CRISTO

Comparar o que o budismo diz sobre o Buda histórico e o Buda eterno com o que o cristianismo diz sobre Deus manifestado em Jesus exige a distinção de três realidades distintas. Essas realidades correspondem às três manifestações do Buda, conhecidas como buddhakaya, e às três manifestações do Cristo. A seguir, serão exploradas essas manifestações em detalhe.

Nirmanakaya e o Cristo Histórico

A primeira manifestação, Nirmanakaya, refere-se ao Buda histórico, Siddhartha Gautama. Este é o corpo físico assumido e manifestado no mundo num contexto espaço-temporal específico. No cristianismo, essa manifestação corresponde a Jesus, o Cristo histórico. Ambos viveram vidas humanas, ensinaram e influenciaram profundamente as culturas e as espiritualidades humanas.

Sambhogakaya e o Cristo Glorioso

A segunda manifestação é Sambhogakaya, o corpo glorioso que desfruta da conexão com a Divindade. Este corpo não tem forma conforme os nossos padrões espaço-temporais, mas pode tornar-se visível numa figura humana. No budismo, corresponde ao estado glorioso de Buda após alcançar a iluminação. No cristianismo, é comparável ao Cristo glorificado, especialmente visível no momento do batismo de Jesus no rio Jordão, quando ele recebe o Espírito de Deus, bem como noutros grandes momentos da sua jornada iniciática.

 

Dharmakaya e o Cristo Cósmico 

A terceira manifestação é Dharmakaya, a substância do Dharma, ou a própria Verdade, que transcende o espaço e o tempo. No cristianismo, isso corresponde ao conceito de Cristo Cósmico, também conhecido como Verbo ou Logos, a Luz Divina pela qual tudo existe. Esta é a Inteligência Infinita da Divindade presente em toda a criação.

Dharmakaya representa a verdade última e a natureza fundamental do universo no budismo. É a base da realidade e a essência do ensinamento budista.

O Cristo Cósmico ou a Consciência Crística é a Inteligência infinitamente omnisciente da Divindade, presente na Criação no seu todo, a Vibração Cósmica Inteligente da Divindade.  É o Verbo que está com Deus e é Deus desde o princípio, através do qual todas as coisas são feitas. É a Presença Divina permeando toda a criação. 

Neste contexto, os budistas podem aceitar Jesus como uma manifestação do Dharmakaya, embora não a única. 

Esta visão amplia a compreensão de figuras espirituais, permitindo reconhecer a presença divina em diversas formas e manifestações.

Aqui, não há consenso dentro do cristianismo. O cristianismo de feição institucional insiste que só Jesus é o Cristo. 

Mas existem correntes de cristianismo, de feição mais mística, esotérica e gnóstica, que consideram que Cristo é mais abrangente do que a figura de Jesus.

A encarnação é considerada  como o envolvimento atuante de Deus com a humanidade. É Deus connosco no desenvolvimento da história humana, planetária e cósmica. 

Neste sentido, Deus esteve envolvido de forma especial, mas não exclusiva, na vida de Jesus. 

O Cristo Cósmico ou a Consciência Crística infundiu-se nos grandes mestres espirituais da humanidade, como Jesus e Siddhartha Gautama, e todos nós somos convidados a manifestá-la. 

Ao refletir sobre essas três manifestações, percebe-se uma grande semelhança entre as espiritualidades budista e cristã, na sua dimensão mais profunda. 

Ambas reconhecem uma figura histórica que ensinou e exemplificou um caminho espiritual; ambas reconhecem um estado glorioso de conexão divina; e ambas reconhecem a Realidade Absoluta que permeia toda a existência.

RUMO A UMA ESPIRITUALIDADE DO FUTURO

À medida que a humanidade avança e enfrenta novos desafios, a espiritualidade também evolui, adaptando-se às necessidades emergentes e aos contextos globais em transformação. A espiritualidade do futuro será marcada por um diálogo inter-religioso mais profundo e uma integração mais abrangente de diversas tradições espirituais, buscando uma harmonia que transcende fronteiras culturais e religiosas.

Em novembro de 2012, Jean-Yves Leloup, um prestigiado teólogo e místico cristão, destacou na cidade do Rio de Janeiro a importância de uma abordagem espiritual inclusiva: "Quando um homem se encontra num quarto escuro, tem de abrir todas as janelas: a janela que está virada para o Ocidente e a janela que está virada para o Oriente. Temos necessidades de todas as luzes. Ontem, como hoje, temos necessidade da luz do Buda e da luz do Cristo". Esta metáfora sublinha a necessidade de integrar diferentes fontes de sabedoria espiritual para iluminar a condição humana de maneira mais plena. 

Outro grande pensador cristão, Leonardo Boff, argumenta que tudo o que existe emerge do vácuo pregnante de energia, considerando-o a melhor metáfora e representação da Divindade. Dessa energia fontal emergem as culturas, as religiões e cada um de nós. A compreensão dessa conexão transforma a nossa perceção do universo, abrindo caminho para uma experiência espiritual cósmica. Trata-se de uma visão espiritual de comunhão com tudo e todos que foi plenamente compreendida por Jesus e Siddhartha Gautama. 

Carl Gustav Jung, psicólogo e pensador influente, também observou que Jesus, o Cristo, e Siddhartha Gautama, o Buda, representam o Verdadeiro Eu para o Ocidente e o Oriente, respetivamente. Esta observação sugere que ambos os mestres espirituais oferecem caminhos para a realização da plenitude interior e do autoconhecimento, essenciais para a jornada espiritual.

Durante a modernidade, com ênfase na racionalidade, na ciência, no individualismo e no progresso, houve um "desencantamento do mundo". Este conceito, explorado por Max Weber e outros pensadores, refere-se à prevalência de um paradigma baseado na racionalidade, na ciência, no individualismo e no progresso material. 

No entanto, mesmo após este desencantamento, a necessidade humana de encontrar um sentido para o universo e para a própria existência não desapareceu. 

Atualmente, observa-se um movimento de "reencantamento do mundo" na pós-modernidade, onde há uma aspiração crescente à espiritualidade, manifestada de formas diversas e multifacetadas.

Nas sociedades contemporâneas, há uma tendência crescente de descrença no Deus transcendente das religiões monoteístas tradicionais. Simultaneamente, também se rejeita a ideia de que o universo, a vida e a humanidade possam ser reduzidos apenas a suas componentes materiais, como partículas atómicas e subatómicas, células e neurónios. Este período é caracterizado por um sentimento crescente de conexão com a natureza como um todo animado e uma abertura ao Infinito e ao Absoluto, sugerindo uma espiritualidade pós-teísta.

Essa espiritualidade pós-teísta pode se tornar uma tendência dominante no século XXI, com um aumento no número de pessoas que se afastam das religiões institucionalizadas e, ao mesmo tempo, uma crescente espiritualização daqueles que não são tradicionalmente religiosos. Este movimento reflete uma busca contínua por sentido e conexão num mundo que, embora desencantado pela modernidade, continua a procurar novas formas de espiritualidade. 

Diante dos desafios para a humanidade dos nossos tempos, a espiritualidade do futuro pode assumir as seguintes características essenciais:

- A Expansão Mental e a Generosidade do Coração: uma espiritualidade que acolha diversas tradições espirituais e filosofias, promovendo uma compreensão mais inclusiva da experiência humana e da Realidade Divina que permeia toda a existência.

- A Escuta do Dharma e a Inspiração no Espírito: uma espiritualidade que valoriza a sabedoria das diversas tradições e inspira-se na essência divina, promovendo os valores universais do amor incondicional, da compaixão, do altruísmo e do desapego.

- A Transformação das Relações: uma espiritualidade que reconhece a interconexão de todas as coisas e a sacralidade da Natureza como manifestação da Divindade, promovendo um profundo respeito e cuidado pela Vida em todas as suas formas. 

Neste contexto, o legado do mestre budista Thich Nhat Hanh assume a maior relevância, na medida em que manifestou a riqueza da espiritualidade enquanto autêntica re-ligare, incentivando a conexão com a Realidade Primordial e Última, Fonte do Ser, da Vida e do Amor.

Ao longo da sua vida terrena, Thich Nhat Hanh, também chamado carinhosamente de Thay pelos seus discípulos, promoveu a construção de uma ponte entre o budismo e o cristianismo, destacando as suas caraterísticas para promover a compreensão e convivência pacífica.

Profundamente devoto de Siddhartha Gautama e de Jesus, promoveu o desenvolvimento de um entendimento mais profundo e uma conexão entre praticantes de ambas as tradições, com base nas seguintes proposições: 

- Siddhartha Gautama, o Buda e Jesus, o Cristo, são exemplos inspiradores da compaixão e do amor incondicional; 

- A relevância da transformação interior do ser humano sobre os dogmas e as práticas espirituais externas; 

- A prática da atenção plena (mindfulness), recomendada para viver plenamente no presente, reduzir o stress, acalmar a mente, trazer clareza e cultivar a paz interior; 

- A importância da meditação e a oração como formas de conexão com a Realidade Última; 

- A relevância do diálogo profundo, onde os praticantes de uma tradição podem aprender e enriquecer-se com a sabedoria da outra tradição; 

- O amor ao próximo, promovendo a prática diária de atos de bondade e de compaixão.

Com base no exemplo inspirador de Thich Nhat Hanh e de outros mestres, conhecidos e desconhecidos, a espiritualidade do futuro será uma jornada de integração e expansão da consciência, onde as diversas tradições espirituais se encontram e enriquecem-se mutuamente. Será marcada pela abertura mental, pela prática do amor e compaixão, e pela transformação das relações humanas e da interação entre a humanidade e o mundo natural. 

Ao acolher a luz de Buda e de Cristo, bem como de outras tradições espirituais, a humanidade poderá encontrar novas maneiras de enfrentar os desafios da contemporaneidade e cultivar um paradigma mais harmonioso e iluminado das relações dos seres humanos entre si, com a Natureza e com a Fonte Divina da qual emana tudo o que existe.


Daniel José Ribeiro de Faria 



BIBLIOGRAFIA 

BOFF, Leonardo, O Cristo cósmico: uma espiritualidade do universo, 2016 https://franciscanos.org.br/vidacrista/o-cristo-cosmico-uma-espiritualidade-do-universo/#gsc.tab=0 

BORGES, Anselmo (coord.), Quem foi? Quem é Jesus Cristo? Lisboa, Gradiva, 2012. 

BORGES; Anselmo (coord.), Deus ainda tem futuro? Lisboa, Gradiva, 2014. 

CHENU, Bruno Chenu e NEUCH, Marcel, Deus no Século XXI, Lisboa, Edições Piaget, 2004.

DELUMEAU, Jean (dir.), As Religiões do Mundo, Lisboa, Editorial Presença, 1997. 

KÜNG, Hans, Religiões do Mundo: em busca dos pontos comuns, Lisboa, Editora Multinova, 2005.

LAMA, DALAI, A bondade do coração: uma perspetiva budista sobre os ensinamentos de Jesus, Porto, Edições Asa, 1997.  

NHÂT HANH, Thích, Buda vivo, Cristo vivo, Lisboa, Círculo de Leitores, 1999. 

RIEGERT, Ray, e BORG, Marcus, Jesus e Buda: versículos cruzados, Lisboa, Edições Piaget, 1998. 

VALLET, Odon, Jesus e Buda: Destinos cruzados do cristianismo e do budismo, Lisboa, Edições Piaget, 1999.







ARTIGO SUGERIDO

Crianças do Novo Milénio - Como identificá-las com a Numerologia

Crianças do Novo Milénio - Como identificá-las com a Numerologia

Clara de Almeida
Por Clara de Almeida em Setembro de 2011
Tema Consciência / Publicado na revista Nº 9

Apesar de o novo milénio ter entrado apenas no ano 2000, a partir dos anos cinquenta do século XX, começaram a surgir algumas crianças especiais. A literatura da especialidade chamou-lhes ...
Ler mais