
Hiperatividade
Por Dora Gonçalves em Julho de 2021
Hoje em dia o tema Hiperatividade é muito comum nas nossas escolas.
Existem vários níveis de Hiperatividade e devemos saber que uma criança hiperativa nunca está parada, nem quando está a jogar um jogo de playstation ou similar, portanto não devemos confundir hiperatividade com agitação normal das crianças quando estão a brincar.
O que se passa muitas vezes nas salas de aula é que as crianças apresentam diversos sintomas que devem ser cuidadosamente analisados pela medicina:
• Agitação Motora
• Falta de controle de impulsos
• São verborreicos (Falam muito e são muito rápidos a falar)
• Não esperam que os outros acabem uma ideia
• Interrompem constantemente
• Estragam materiais
• Fazem ruídos
• São os “palhacinhos” da turma
• Têm perturbações do sono
• Não terminam tarefas
• Pouca adaptabilidade social
Estudos científicos indicam que existem Fatores Psico Sociais:
• 80% dos casos são do sexo masculino
• Existem questões hereditárias (mais do lado mãe)
• Podem existir genes modificados
• As ligações / conexões no cérebro processam-se de uma forma mais rápida.
Por outro lado existem questões como a gravidez que pode ter sido agitada ou com consumo de álcool, tabaco ou drogas.
Também há uma explicação a nível espiritual; algo está em desajuste. Não há ressonância entre a criança e outras pessoas.
O Relacionamento com os pais também é importante na medida em que estes devem agir com uma definição clara de regras e respeito.
Devido aos desajustes comportamentais da criança, muitos pais procuram ajuda nos psicólogos e psiquiatras que por sua vez prescrevem RITALINA, ou outros medicamentos que contêm anfetaminas.Ora, esta medicação atrofia as capacidades glandulares de secreção hormonal que se encontram no auge do seu desenvolvimento e são inibidoras de DOPAMINA.
Contudo, a decisão da toma ou não, cabe sempre aos pais e aos profissionais de saúde.
Recorrer a bons médicos naturistas também pode ser uma solução adequada.
Muitas vezes a mudança de alimentação, dos hábitos de comportamento dos pais e da criança e a procura de uma vida mais saudável, junto da natureza talvez possa ser a melhor opção para a criança e família. Se pensarmos bem, a vida na natureza é bastante mais saudável e é para lá que estamos novamente a caminhar.
As pessoas não estão a aguentar o stresse da vida diária; estão a ficar doentes e os seus filhos também e se as crianças adoecem algo está mal. Deixo a questão: “ São as crianças que estão mal, ou é a própria sociedade?”.
Dora Gonçalves
( Coach Parental / Facilitadora no relacionamento pais/ filhos/escola )
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