
A nossa responsabilidade...
Por Maria de Fátima Ribeiro em 2021-06-12
Uma espécie de capa é o que colocamos sempre que nos acontece alguma coisa, será que lhe chamamos azar ou casualidade? A emoção do medo tem uma frequência baixa e lenta, enquanto o amor tem uma frequência forte, é exatamente o contrário. O Individuo que vive com medo não consegue encontrar soluções para as situações do seu dia a dia, nem ás vezes tão pouco ser assertivo nas suas decisões, luta diariamente contra os seus conflitos internos, mascarando o verdadeiro Amor, porque só esta emoção o pode levar a um despertar de uma forma consciente e recetivo a encontrar soluções funcionais e conscientes para a sua vida.
“A doença é o esforço que faz a natureza para curar o homem – Carl Jung”
A doença surge quando não somos conscientes de que ampliamos certas emoções e, porque estás são politicamente corretas, entramos em incoerência emocional, porque o que pensamos, decidimos e sentimos e o que fazemos não está na coerência do que realmente queremos fazer, sentir ou pensar.
As emoções são quânticas, não conhecem nem o tempo nem o espaço, por detrás de cada sintoma existe uma emoção associada ou um conflito.
Um determinado conflito pode provocar diversos sintomas, todos eles diferentes em função do individuo que os vive. Podemos mesmo afirmar que o nosso ADN é construído em função de todas as situações ou acontecimentos que foram acontecendo na nossa vida desde a infância. A doença nos ensina que devemos ser responsáveis pelos nossos pensamentos e atitudes. “Se alguém procura a saúde, pergunta-lhe primeiro se está disposto a evitar, no futuro as causas da doença; em caso contrário, abstém-te de o ajudar. “Hipócrates Tudo na vida tem um sentido e este por sua vez tem a função de dar tempo para nos adaptarmos a uma nova situação, se permanecemos no mesmo paradigma, o nosso sintoma fica crónico e somente estamos a tratar a doença e não tratamos o que deu origem á doença. A capacidade que dispomos para avaliar as situações emocionais da nossa vida é determinante para a resolução do conflito, a maestria com que assumimos o nosso poder pessoal é determinante na nossa evolução física e emocional. Integrando assim, vários sistemas de autoanalise, podemos concluir que devemos reconhecer nas nossas atitudes os padrões de desenvolvimento necessários a uma melhoria continua de elevada consciência e de decisão.
Quatro coisas para o sucesso: Trabalhar e orar, pensar e acreditar. (Dr. Norman Vincent Peale)
Maria de Fátima Ribeiro (Terapeuta Integrativa)
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